Anuncio

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Os Finlandeses Voadores...

Onde param os finlandeses voadores?

O que é feito da nação que tantos talentos de elite deu ao desporto automóvel mundial? A Finlândia está a atravessar um período de menor fulgor depois de ter produzido diversos campeões do Mundo nos ralis e na Fórmula 1. Nos últimos anos, contam-se pelos dedos as vitórias de finlandeses nos ralis, devido aos motivos ‘sebastiânicos’ que são conhecidos.

Não é difícil descobrir o que têm todos estes nomes em comum: Ari Vatanen, Keke Rosberg, Hannu Mikkola, Timo Salonen, Juha Kankkunen, Tomi Mäkinen, Mika Häkkinen, Marcus Grönholm e Kimi Räikkönen. Pois é... todos eles nasceram nesse enorme país do norte da Europa chamado República da Finlândia, e todos eles foram campeões do Mundo nas respetivas categorias, ralis e Fórmula 1. Os 17 títulos mundiais amealhados por estes 'monstros' do automobilismo tornaram a Finlândia num 'case study' do desporto: como pode um país com uma população pouco superior a cinco milhões de habitantes produzir tantos talentos de elite para a competição motorizada? A resposta é algo complexa mas podemos começar por analisar as características da nação finlandesa. Sendo o oitavo maior país da Europa em termos de área total (338 424 km2, quase quatro vezes maior do que Portugal), a Finlândia é a nação com menor número de habitantes (18) por quilómetro quadrado de toda a União Europeia (Portugal tem 115 habitantes por km2). A morfologia do país é o segundo fator a entrar na equação pois o terreno na Finlândia consiste largamente em enormes áreas florestais, suficientemente isoladas para que os seus habitantes possam guiar livremente todo o tipo de veículos motorizados em estradões de terra (ou de lama e gelo, no Inverno). Há uns anos, numa visita à Tommi Makkinen Racing, o finlandês explicou-nos o que tendo em conta os invernos rigorosos que têm, faz mais sentido, fora das vias principais, arranjar e alargar as inúmeras estradas de terra que têm, que passam boa parte do ano cobertas de neve, do que asfaltá-las e por isso desde muito cedo todos aprendem a guiar em terra, nas mais diversas condições.

Last but not the least, o povo finlandês parece ter uma predileção natural por tudo o que tenha motor, e, portanto, os ralis são um dos desportos nacionais – ou não tivessem eles um dos melhores ralis do mundo. Desportos em circuito como o karting ou o autocross também atraem centenas de jovens praticantes todos os anos. Tudo conjugado, os finlandeses começam a conduzir em condições extremas quase desde que aprendem a falar. Com este campo de recrutamento, tornou-se normal que surgissem novos valores finlandeses na Velocidade e principalmente nos ralis. O 'nosso' Markku Alen resumiu a relação do seu país com os motores de forma primorosa: “Na Finlândia só se pode ser três coisas: agricultor, bêbado ou piloto de ralis. E eu conheço vários que são as três coisas”...

Escassez de alternativas

Só que o legado dos ‘Finlandeses Voadores’ é pesado e nem todos conseguem acompanhar as expectativas geradas em início de carreira. Há muitos pilotos cuja qualidade é reconhecida mas que não dão o ‘salto’ final para campeões do Mundo. Parece ser essa a realidade atual dos pilotos finlandeses nas principais disciplinas do automobilismo. Veja-se o caso do WRC, que antes da era-Sébastien Loeb tinha visto a Finlândia ganhar 13 das 25 edições do Campeonato do Mundo (ou 14 em 26 se contarmos com o título de Markku Alen na Taça FIA em 1978). Ou seja, nomes como Vatanen, Mikkola, Salonen, Kankkunen, Mäkinen e Grönholm (e Alen e Toivonen e tantos outros) deixaram uma marca inigualável no Mundial de Ralis, algo que os seus sucessores não conseguiram imitar com pelo menos um título mundial. A retirada de Grönholm, no final de 2007, deixou Sébastien Loeb sem um verdadeiro opositor de topo (até à chegada de Ogier) e uma referência moderna dos ‘Flying Finns’. Pensava-se que Mikko Hirvonen e Jari-Matti Latvala ocupariam esse lugar mas um e outro não conseguiram provar até ao momento que têm aquela 'centelha' necessária para chegarem a campeões. Aquela ponta de talento adicional para juntar consistência de resultados e uma rapidez demolidora. Hirvonen tem inegavelmente um dos melhores registos de regularidade do Mundial, mas parece faltar-lhe a velocidade pura dos seus principais rivais, como os dois Sébastien, ainda mais agora que está, claramente na curva descendente da sua carreira nos ralis.

Latvala, por outro lado, era visto na Finlândia como o próximo da linhagem mas comprometeu seriamente a sua reputação com recorrentes despistes, ao ponto de poucos acreditarem agora que conseguirá bater Ogier rumo aos títulos, nem sequer lutar por eles. Hirvonen e Latvala personificam a conjuntura atual dos melhores valores finlandeses: pilotos de inegável talento, que vencem até algumas provas ocasionalmente, mas sem aquela 'centelha' distintiva que formou tantos campeões do país nórdico. Poderá Esapekka Lappi mudar esta realidade?

Ainda mais escassa é a presença de novos valores finlandeses na velocidade. Keke Rosberg e Mika Häkkinen foram os primeiros a trazerem títulos mundiais da Fórmula 1. Depois do bicampeonato de Häkkinen foi necessário esperar até ao título de Kimi Räikkönen com a Ferrari em 2007, mas o atual piloto da Ferrari ainda tentará repetir a façanha nos últimos capítulos da sua carreira. Heikki Kovalainen nunca mostrou verdadeiro talento para esse nível e Valtteri Bottas é ainda uma incógnita pois teve uma ascensão positiva nas fórmulas de promoção mas atualmente ainda está longe de se afirmar claramente na F1. Atrás de Bottas... é o deserto. Não há um único finlandês a competir na GP2 e jovens como Aaro Vainio (GP3), Patrick Kujala (GP3) e Matias Laine (FR 3.5) não se conseguem destacar nas respetivas categorias. Talvez seja necessário esperar pela próxima 'fornada'...

A origem do apelido

O termo 'Finlandeses Voadores' foi originalmente aplicado a atletas de fundo da Finlândia (como Hannes Kolehmainen, Paavo Nurmi e Ville Ritola), que entre 1912 e 1936 conquistaram 44 medalhas nos Jogos Olímpicos nas distâncias entre os 1500 metros e a maratona. Só na década de 1960 a alcunha começou a ser associada aos pilotos de ralis, graças a pilotos como Timo Mäkinen, Rauno Aaltonen, Simo Lampinen e Pauli Toivonen (o pai de Henri). Depois, e como era normal nos anos 80 e 90, os melhores pilotos de ralis também experimentaram o Dakar, onde tanto Ari Vatanen (vencedor em 1987, 1989, 1990 e 1991) como Juha Kankkunen (1988) voaram alto sobre as dunas da maratona africana.
Mas os 'Flying Finns' não se limitaram às quatro rodas pois Heikki Mikkola foi um dos melhores pilotos de motocross da década de 1970, onde venceu quatro títulos mundiais, e o malogrado Jarno Saarinen era uma das grandes esperanças do Mundial de Motociclismo (foi campeão do Mundo de 250cc em 1972), antes de falecer no GP de Monza de 1973.

Esapekka Lappi é a esperança

Tem 22 anos é talvez a grande esperança dos finlandeses no futuro próximo. Esapekka Lappi está sob a égide da Skoda Motorsport desde 2012 e quem já o viu andar não tem dúvidas que está ali um diamante já com algum polimento. Até aqui venceu o Rali da Polônia à geral e o Rali de Portugal no WRC2, com o Skoda Fabia S2000, o não passado. Na prova portuguesa, Lappi foi inclusive mais rápido do que os teoricamente superiores RRC de Robert Kubica ou Elfyn Evans, agora ambos no WRC. Antes disso, fez sensação no campeonato finlandês ao vencer, por exemplo, todas as sete provas de 2012, com um Ford Fiesta S2000. Lappi é um produto do karting, onde passou dez anos antes de optar pelos ralis em detrimento dos monolugares, devido ao orçamento que estes exigiam. A escola dos karts é bem visível no estilo de condução do jovem finlandês, que não é tão exuberante como o de alguns dos seus compatriotas mas privilegia sobretudo linhas de trajetória 'limpas' e a eficácia. Um pouco à semelhança do seu grande ídolo, Sébastien Loeb. Agora, integrado numa marca do Grupo Volkswagen, o futuro de Lappi parece assegurado.

O fenômeno Kalle Rovanperä

O facto dos finlandeses terem condições únicas no seu país é demonstrado pelo caso do jovem Kalle Rovanperä. Filho do ex-piloto do WRC, Harri Rovanperä, Kalle tem atualmente 12 anos de idade, mas aos oito já era uma estrela do Youtube devido aos vídeos em guiava um Toyota Starlet de tração traseira na neve (sim, aos oito anos de idade). Mais tarde passou para o Citroën C2 R2 Max e Subaru Impreza da escola da Juha Kankkunen. O pequeno Kalle já é considerado um fenômeno no mundo dos ralis e é normal que faça a sua estreia oficial mal tenha idade legal para conduzir (lá para 2017), numa altura em que já terá passado pelo menos uma década ao volante de diversos carros nas mais variadas superfícies e condições. Talvez por essa altura a hegemonia francesa termine! Por tudo isto, não admira, que os adolescentes na Finlândia comecem a guiar carros de ralis quando outros jovens aspirantes a sul só o fazem no Playstation!

Os 17 títulos finlandeses

Campeonato do Mundo de Ralis

Piloto (Títulos) Época (Carro)

Ari Vatanen (1) 1981 (Ford Escort RS1800)
Hannu Mikkola (1) 1983 (Audi Quattro)
Timo Salonen (1) 1985 (Peugeot 205 T16)
Juha Kankkunen (4) 1986 (Peugeot 205 T16), 1987 (Lancia Delta HF), 1991 (Lancia Delta Integrale), 1993 (Toyota Celica Turbo)
Tommi Mäkinen (4) 1996 (Mitsubishi Lancer Evo III), 1997 (Mitsubishi Lancer Evo IV), 1998 (Mitsubishi Lancer Evo IV/V), 1999 (Mitsubishi Lancer Evo VI)
Marcus Grönholm (2) 2000 (Peugeot 206 WRC), 2002 (Peugeot 206 WRC)

Fórmula 1

Piloto (Títulos) Época (Carro)

Keke Rosberg (1) 1982 (Williams-Ford)
Mika Häkkinen (2) 1998 (McLaren-Mercedes), 1999 (McLaren Mercedes)
Kimi Räikkönen (1) 2007 (Ferrari)

Autosport.pt



quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Sebastien Ogier foi o mais rápido no no Shakedown desta manhã.

Teaser Image


O piloto de 30 anos fez o melhor tempo de 2m 15.3s em seu VW Polo R WRC sobre a fase de testes de 3,52 km.
Kris Meeke e Mads Ostberg tem sua primeira temporada completa como motoristas Citroen um começo voando através da pisa compartilhando o segundo lugar com um tempo que foi 1.2s mais lento que o de Ogier.
Com a fase shakedown localizada na aldeia de Chateauvieux - seis quilômetros ao sul da cidade de Gap  - o francês Ogier estava em terreno familiar. No entanto, ele não estava muito ancioso para os resultados do shakedown.
Ele disse: "a pista hoje foi perfeitamente seca, mas a condição da estrada estava mudando muito. Alguns dos outros caras eram talvez um pouco mais lentos esta manhã, mas vamos ter que esperar para o rali para ver como as pessoas realmente são rápidas.
"Uma grande quantidade de chuva é esperada para amanhã e as condições serão muito complicadas. Começando primeiro na estrada às 7h30 da manhã no escuro não será uma tarefa fácil para nós. "
Meeke ficou satisfeito com o seu desempenho durante o shakedown, sobretudo no que ele não achava que ele estava correndo com os pneus mais adequados.
"Tudo o que se sente bem, então eu não posso reclamar", disse ele. "Estávamos usando o pneu macio em vez do super macio - que creio que foi a escolha correta para estas condições. Olhando para o meu tempo, parece um bom presságio para o rali. Estou me sentindo confortável. "
VW Jari-Matti Latvala foi o quarto mais rápido no shakedown em um tempo de 2m 18.2s, enquanto Robert Kubica mostrou que ele reuniu um monte de experiência útil durante sua vitória suada sobre o recente Jännerrallye e foi oquinto mais rápido em seu Ford Fiesta RS WRC .
Seu tempo de 2m 18,3 foi 0.1s mais rápido do que o de Thierry Neuville, que estava indo contra o cronómetro WRC pela primeira vez em seu Hyundai i20 WRC.


SHAKEDOWN TOP 10
1 S. Ogier VW Polo R WRC 2m 15.3s
= 2 K. Meeke Citroen DS3 WRC 2m 16.5s
= 2 M. Ostberg Citroen DS3 WRC 2m 16.5s
4 JM. Latvala VW Polo R WRC 2m 18.2s
5 R. Kubica Ford Fiesta RS WRC 2m 18.3s
6 T. Neuville Hyundai i20 WRC 2m 18.4s
7 M. Hirvonen Ford Fiesta RS WRC 2m 18.8s
= 8 D. Sordo Hyundai i20 WRC 2m 20.4s
= 8 A. Mikkelsen VW Polo R WRC 2m 20.4s
10 B. Bouffier Ford Fiesta RS WRC 2m 21.9s

domingo, 5 de janeiro de 2014

Kubica inicia 2014 com vitória fantástica no ERC Jänner rallye,



Robert Kubica venceu a primeira prova do ERC de 2014, o Jännerrallye, naquela que foi a sua primeira vitória de sempre no Campeonato Europeu de Ralis, depois de algumas vezes ter chegado a passar pelo comando noutras provas, em 2013.

 Tendo como principal objectivo preparar o Rali de Monte Carlo e fazer quilômetros ao volante do Ford Fiesta RRC (muito parecido com o WRC com que se estreará pela equipa B da M-Sport no Rali de Monte Carlo), o ex-piloto de F1 levou a meta mais longe e acabou mesmo por vencer, depois de ter partido para a última classificativa com um atraso de 11,8s para Vaclav Pech.

 Num duelo impróprio para cardíacos, o piloto do Fiesta RRC acabou então por levar a melhor sobre o do MINI JCW S2000, transformando os 11,8s de atraso em 19,9s de vantagem, numa especial com 25 km de extensão e muito nevoeiro, muito por culpa de opção pneumática mais feliz que tomou (combinou pneus de inverno com pregos, enquanto Pech ‘calçou’ slicks no MINI).

 Apesar da vitória, Kubica pediu desculpa ao seu novo navegador, Maciej Szcezepaniak, pelos sustos que lhe pregou no último troço, considerando “a experiência acumulada na prova mais importante que a vitória propriamente dita”.

 Depois de Kubica e Pech, o último lugar do pódio ficou para Raimund Baumschaler, autor de uma prova cheia de garra, no Skoda Fabia S2000, que se superiorizou a Beppo Harrach, também ele a deixar excelentes indicações ao volante do menos dotado Mitsubishi Lancer Evo IX R4 que lhe proporcionaram, de resto, uma vitória fácil na Prodution Cup.


Autosport.pt

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Citroen define Meeke e Ostberg para 2014 e o jogo de equipes está perto de se definir...

Kris Meeke, Mads Østberg and Khalid Al Qassimi to compete for Citroën Racing in 2014
A Citroen Racing confirmou oficialmente os seus pilotos para a próxima temporada, com Mads Ostberg a ser a principal novidade da equipe liderada por Yves Matton.

O norueguês abandona a M-Sport, equipe que deveria ter liderado no presente Mundial de Ralis, mas onde acabou por ficar bastante abaixo do esperando, juntando-se assim á equipe francesa.

Ostberg terá de novo a seu lado Jonas Andersson e diz-se “muito orgulhoso por me juntar á Citroen. Nós trabalhámos duro para termos uma oportunidade numa equipe oficial e apesar de não conhecer ainda o carro e a equipe, eu consigo reconhecer o valor desta equipe e do Citroen DS3 WRC. Claro que junto a esta equipe para obter bons resultados e também vencer ralis”.

Depois da oportunidade para rodar em algumas provas com o DS3 WRC este ano, Kris Meeke foi agora promovido a piloto titular, com o ex-protegido de Colin Mcrae a admitir “que esta é uma oportunidade fantástica. Eu estive sempre muito próximo da Citroen ao longo dos últimos anos e é muito bom poder trabalhar com uma equipe que tem tanta experiência. Eu apenas competi em dez provas com um WRC e preciso de mais experiência com este carro”.

Quem vai continuar na equipa é o árabe Khalid Al Qassimi, sendo o principal responsável pela ligação do Abu Dhabi à equipe. Qassimi fará algumas provas do Mundial de Ralis e voltará a apostar na conquista do título do Médio Oriente.

Com a confirmação oficial da contratação de Kris Meeke e Mads Østberg por parte da Citroën Racing, o puzzle do WRC ganha novos contornos e as peças começam a encaixar.

Assim, ganha muita força a possibilidade de Mikko Hirvonen e Robert Kubica rumaram à M-Sport/Ford e também a passagem de Dani Sordo para a Hyundai, tal como se previa.

Se no caso do espanhol não subsistiam muitas dúvidas relativamente ao desfecho, no caso do polaco ponderava-se a possibilidade de Kubica permanecer na Citroën e ajudar a marca francesa no WTCC. Desta forma, das duas uma: ou o polaco deixa os ralis e é apresentado pela Citroën dia 16 em Paris como piloto da marca no WTCC ou ruma à M-Sport/Ford sendo esta a possibilidade mais lógica.

Quanto a Mikko Hirvonen, deverá regressar a uma casa onde foi feliz já que após a sua passagem para a Citroën, poucos foram os resultados de monta que conseguiu, tendo em conta que pilotava um carro tão competitivo.



sábado, 30 de novembro de 2013

Citroen divulga dupla de pilotos em 16 de Dezembro



Citroen Racing vai revelar a sua dupla de pilotos para o Campeonato do Mundo de Ralis 2014 na segunda-feira 16 de Dezembro.

Os pilotos serão apresentados no centro técnico da Citroën Racing em Versailles, Paris.

O chefe da equipe, mês Yves Matton [na foto] disse que ele esta falando com cinco motoristas sobre lugares na equipe de fábrica em 2014.

Os pilotos deste ano Mikko Hirvonen e Dani Sordo estão na lista, bem como Mads Ostberg, Kris Meeke e Robert Kubica. Desde então François Duval tem sido associado a um possível retorno ao time Francês em que dirigiu na temporada de 2005.

Em outubro Matton disse que queria que seu time em  2014 pudesse caracterizar pelo menos um 'novo talento', que não havia vencido nenhum comício ou que tenha sido sido afastado do WRC por um longo tempo.

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Toyota confirma "retorno" ao WRC



Em entrevista, Pascal Vasselon, diretor Técnico da Toyota Racing, revelou que a Toyota está a preparar-se para regressar ao WRC, embora a data certa ainda não esteja decidida. A ideia passa por criar condições dentro da Toyota Racing para que isso seja possível: “Vamos estar nos ralis nas categorias de segundo plano, e o objetivo passa por readquirir experiência nos ralis no seio da Toyota com o modelo GT-86 e por isso ainda não foi decidido qual a altura certa para reentrar. Espera-se que possamos começar a testar no próximo ano com o piloto Francês Srephane Sarrazin, mas de momento não há um objectivo específico em termos de datas”, revelou Vasselon.

Com certeza uma boa noticia para o mundial...

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

WRC: Dança das cadeiras para 2014...

Hyundai confirma Juho Hanninen

A temporada de 2013 dominada pela VW em seu ano de estreia já acabou, mas o trabalho para o próximo ano é intenso e as equipes estão começando a se formar, a primeira foi a VW que continua com a mesma formação de 2013.
Agora a Hyundai estreante no próximo ano acaba de finalizar seu segundo piloto para a  temporada de 2014 que será o Finlandês Juho Hanninen ( Campeão do IRC) que será o numero dois da equipe juntamente com o Belga Thierry Neuville, o Finlandês não vai correr todas as provas, pois vai revesar o numero dois da equipe com Brian Bouffier que vai correr em Monte Carlo pelo fato do piloto ser altamente competitivo na prova monegasca.

Por este fato, confirma-se ainda mais a informação que Mikko Hirvonen está a passos largos de chegar a M-Sport Ford, equipe que deixou em 2011 para correr na Citroen em que não teve quase nenhum resultado muito expressivo, apagado pelo mestre Loeb em 2012 e em 2013 teve um ano nada bom...

M-sport que também confirmou recentemente Nasser Al-Attiyah como piloto e também como patrocinador, o Qatari vai dividir o Ford RS WRC com Elfyn Evans em algumas provas do ano, equipe que ainda está para confirmar tambem o Norueguês Mads Ostberg ou o Russo Evgeny Novikov para a próxima temporada.

 Já na citroen a situação vai de mal a pior. Segundo afirmações do Espanhol Dani Sordo (que tem ofertas para apenas algumas provas em 2014) a equipe ainda não tem nenhum piloto confirmado para o próximo ano, tendo na manga Robert Kubica que está a ser disputado pela Ford e tambem pela marca Francesa, Kris Meeke , que está a testar o 208 T16, rumores indicam que a equipe de Yves Matton estará no WRC somente até o final de 2014...

Em breve mais noticias...